Bom, há que tempos eu andava à cata do pacote número onze... Há pouquinho era eu e o homem do Bangladesh à procura do dito. Não sei se ele é do Bangladesh mas faz de conta que é. O homem foi incansável, mil obrigados e um enorme bem-haja 'migo, fica registado no blogue e olhe que não é toda a gente que tem essa honra, mas adiante. O dito cavalheiro despejou praticamente todo o conteúdo da caixinha dos pacotinhos de açúcar da Sidul só porque manifestei um desejo imenso de ter o número onze, que era o que faltava. Pronto, agora já não falta, já o tenho comigo, posso descansar. E isto aconteceu porquê? Porque eu queria confirmar se não esquecera nenhum pacote, se porventura me escapara alguma receita, algum item, alguma coisa, mesmo que ínfima, vá, que eu cá em infimidades, ui, e não me terem passado pelas mãos todos os pacotes, ou seja: os doze. Mas passaram, passaram sim senhores, posso realmente descansar. Ah, que alivio. Não, estou a brincar e coiso. As imagens são porque que sim, ora essa, e são também para mostrar o número onze, que é pão de mel, o qual fiz há uns tempos e pu-lo a constar aqui.
Alteração a posteriori: os cavalheiros do estaminé aqui ao meu lado direito são do Bangladesh, sim senhores. Vai-se a ver e os do lado esquerdo também são de lá, que passam a vida falando uns com os outros numa língua só, dando ares de se entenderem maravilhosamente, mas por ora não estou certa disso.
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