Papelinhos, pois é, não se me acabam, tenho sempre resmas de papelinhos recortados toscamente, reciclados, um tanto ou quanto sujos e amarrotados. Logo eu que tenho um caderninho lindo de morrer que me ofereceram no Natal, onde escrevi pela última vez em vinte sete de janeiro deste ano, assim:
«A existir, o equilíbrio é pouco excitante. Uma pasmaceira, portanto.»
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