Lá vinha o moço cheio de pinta, aquele do penteado fora do normal. Montes de sacos nas mãos. De Natal. Sacos vermelhos, laçarotes e isso. Vi-o a sair daquela grande loja com artigos giros para o lar. E para o Natal. Marquei-lhe falta no lugar da musa.
Já monsieur Dupond (ou será Dupont?) lá estava, na mesa do costume, com a expressão do costume, a ler o jornal.
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