Almoço: jardineira. Retiro umas colheradas da dose do meu colega, mais de ervilhas que de chicha. Ele manda vir uma carcaça para repor.
Da barbearia vem um cheiro bom, um cheiro bom demais para quem trata em exclusivo do género masculino.
Lisboa, 14 e...? Chove. Oh. «Oh» como se o desmoronamento dum lindo penteado me abalasse os sentidos todos. Nem tiro os óculos do alto da cabeça, qual quê.
Chuva. Assim não dá para lançamentos de papéis com letras, vem tudo à janela. Convenhamos: é novidade, há muito tempo que o céu não chorava assim.
Abrigo-me debaixo da árvore amarela. Que se lixe se o leitor não conhece o amor profundo que sinto por esta amiga, é que estou tão cansada de repetir as coisas. Afinal a árvore amarela não me protege tanto assim da chuvinha escassa mas grossa. Não que não me queira bem, claro.
A chuva passou. Ia tirar uma fotografia ao céu que ficou depois. Mas não.
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