Conforme descrito no post d' ontem lá fui eu ao ginásio. E tal como havia referido havia por lá pessoas nada diferentes do habitual → gajas boas e magras; gajas magras que não são boas; gajas escanzeladas; gajas gordas com a mania que são boas; gajas boas e gordas; gajas malfeitas; gajas com dores de pernas; gajas suadas; gajas maquilhadas; gajas ofegantes; gajas de olhos esbugalhados; gajas pulando; gajas correndo. Havia gajos bons, leia-se musculados, que eles têm a benesse de serem sempre bons conquanto sejam musculados, pra que é que interessa a forma do corpo deles? Como por exemplo, e é só um exemplo, quando não têm nalgas? Se há músculos, vamos embora, é um gajo bom e pronto. Bem se vê que os homens são simples se comparados à mulheres, olha só o modo rápido como despachei a descrição deles...
Mais tarde, no balneário, uma gaja boa andava por ali toda descascada e de óculos na cara, espalhando creme no corpinho. Fiquei a pensar que a pobre deve ver mesmo mal para não fazer aquilo da hidratação pós banho sem os óculos postos.
Depois, ainda no balneário, e agora vou falar de mim, lamento mas é o que se arranja, por entre ensaboadelas vi uma barata toda lampeira passeando por sobre a porta de vidro. Mandei-lhe água para cima, caiu no chão e foi embora. E ainda dizem que aquele ginásio é de alto gabarito e o caraças... Bah, baratas.
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