… Lembrei-me dum post que encpntrei... ai perdão, encontrei num lbogue... ai perdão, blogue, que mostra certas questões que podem ocorrer na vida dum escritor e que são deveras patéticas. Ou antes, e pensando melhor: a vida dum escritor é verdadeiramente risível.
Não transcrevo o texto na íntegra porque a autora do blogue tem-no protegido contra copianços. Nunca copiei nem nunca copiaria textos de blogues sem autorização prévia do autor mas ia gostar mais de ter o texto deste lado. Não tendo, o leitor tenha paciência, clique neste linque e depois faça o favor de ler. Obrigadinha.
Deixo agora um texto retirado do meu anterior blogue, que nesse mando eu:
«Terminei mais uma leitura: ‘Diário de um fescenino’, Rubem Fonseca. Este livro foi lido num instante!
Gostei. Gostei muito, muito, muito deste livro.
• Da forma hábil como o autor escreveu a intimidade masculina, tornando um diário num livro agradável, uma vez que os diários correm o sério risco de se tornarem aborrecidos.
• Do drama que o escritor descreve, levando o leitor a perceber que a escrita é indissociável da vida real, ainda que se contem histórias ficcionadas. Os escritores baseiam-se no que observam da vida real, retiram apontamentos de situações e as características dos seus personagens são muito próximas às pessoas que efetivamente conhecem.
Estas questões fizeram-me refletir bastante. Eu já sabia que escrever não é de todo agradável e neste livro percebi que se pode mesmo ser acusado das próprias criações literárias, ainda que se escreva ficção.»
Escrito em Lisboa, a 28 de maio de 2012
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