Tenho saudades de escrever dum e duma e doutro e doutra e nalgum e nalguma. Quantas saudades tenho. Não era uma pergunta. Há para aí uns três meses resolvi ser normal e escrever de um e de uma e de outro e de outra e em algum e em alguma. Quantas saudades tenho. Não era pergunta nenhuma.
«Tudo se espalha como se houvesse uma permanente rabanada de vento a atirar pedrinhas dum lado para o outro.»
'Declive', Madalena Caixeiro, página 36
Sem comentários:
Enviar um comentário