Lembras-te de chegar da escola com a palma da mão direita cheia de pontinhos e risquinhos de tinta?
Não.
Eu era assim. Agora é a mala e a bolsa onde guardo o bloquinho rudimentar que recebem essas carícias da caneta. Não é que eu seja uma senhora tão carinhosa que me desmazelo, é que a caneta não tem tampa nem clique para esconder o bico.
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