Hoje é dia de abraçar o gato. Hum, para mim não dá, não tenho gato, não tenho nenhum(a) familiar com gato, não tenho nenhum(a) conhecido(a) com gato.
Aproveito agora este post para relembrar um pouco da minha infantil e superinteressante vidinha.
Quando era criança houve um cão lá em casa (do qual já falei várias vezes no blogue) e houve também um gato. A minha mãe apelidou-o de 'Fidalgo' devido à pose altiva que os gatos normalmente têm e obviamente este não era exceção. Não sou grande amante de gatos talvez porque o Fidalgo, numa altura em que sentiu o forte chamamento das fêmeas, fugiu atrás do cheiro delas e nunca mais voltou. Fiquei destroçada, senti-lhe muito a falta. Mas havia o cão. Tobi.
Talvez pelo pouco tempo que o Fidalgo passou na nossa companhia não recordo muita coisa. Vejo-o em cima do muro, ou do pilar, enrolado ou sentado, sempre na pose de fidalgo, vejo-o à guerra com o Tobi por causa da comida... E não vejo mais nada. Desapareceu. Ah, e ronronava.
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