«É recolhimento. É também reclusão.»
A tristeza é um luto que tenho de fazer. É um luto sem caixão, cerimónia fúnebre ou defunto. Digo a tristeza de não escrever. Escrever não é o que era. Recolho-me e recluso-me. Eu. A mim própria. É mesmo preciso isto tudo? Devo chamar evolução a este estado? Maturidade? Savoir faire? Bah.
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