Ao almoço a cliente que me precedia era uma jovem de calções amarelos.
A senhora do banco tinha um casaco amarelo. A caneta que me emprestou para rubricar era amarela.
Mais tarde vi novamente o sinal mais em amarelo na calçada da rua mais bonita de Lisboa.
Isto deve ser algum sinal. Dos bons. Como a gente pode acreditar naquilo que quiser...
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