Lisboa dum dia qualquer, numa hora que não interessa para nada, numa rua que quero manter incógnita.
Sentado no degrau dum prédio, um sem-abrigo cantou para mim uma canção sem dono ou rítmica:
'Eu sou o homem-aranha,
Eu sou o homem-aranha...'
Se cantasse:
'I love you so much,
cam here and love to'
... Era mais esquisito.
Sem comentários:
Enviar um comentário