Vi um fotógrafo interpelar um senhora no meio da avenida. Não escutei a introdução mas o resto:
A senhora, perdida e embaraçada:
E eu faço o quê?
O fotógrafo, fofinho e queriducho:
Faça o seu percurso normal.
Olhei de soslaio e vi a senhora a fazer que ia entrar na estação de Metro e o fotógrafo com a máquina a jeito de clicar.
Se aquilo fosse comigo, oh céus, ficava imensamente vermelha e depois a minha cabeça inchava como um balão até explodir e espalhar a vergonha toda por ali.
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