Se eu imaginar que o escrever copioso e frenético com que sou assolada (ou presenteada, não sei muito bem) brota mediante o pulsar da vida que tem um balcão tradicional no centro de Lisboa...
Se eu imaginar que adoro dançar e sinto um forte chamamento da música que me é impossível ficar estática e fizer uma comparação... Onde iria buscar o ritmo e o pulsar enquanto estivesse no estaminé...? Ao som da catrabucha, por exemplo.
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