E pronto, hoje, vinte e quatro de março de dois mil e quinze, abandono o alto cargo que mantive durante seis dias, deixando de mandar nesta merda toda. Falo do estaminé, terminou o meu mandato. Pois.
Ó Gina, és boa naquilo que fazes.
Não.
Se eu não fosse boa naquilo que faço jamais me deixariam conduzir este camião. Às vezes esqueço-me disso.
Ó Gina...
Sou! Sou, pá, sou tão boa nisto, caraças.
1 comentário:
Penso que não só nisso, em muito mais.
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