Pergunto-me quantas vezes terei proferido a palavra não. A minha mãe conta que eu dizia não com oito meses apenas, um não redondo e perentório. Vejam só a formiguinha, ainda mal gatinhando e já tão armada em ditadora.
Pergunto-me se continuarei igual em negativismo e perentoriedade. Pergunto-me quantas repetições do não haverá na totalidade de tudo quanto já escrevi (as vezes em que as vocalizei ao momento não interessam para nada). Decerto muitas, mas creio que a palavra mais vista e/ou lida nesta página é o que, esse pronome relativo*. Às vezes trabalho para abolir essa palavrita, construindo as frases doutra maneira. E acabei de construir uma frase onde a suprimi. E outra. Que fácil! Ups!
*Pois é, tive de ir pesquisar… Fonte: priberam.pt
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