Lisboa, 15 de março de 2013 |
Se me encontrasse comigo na rua ia achar-me interessante. Tenho por hábito retirar ilações rápida e facilmente, e assim presumo que eu própria tenha uma figura e expressão que me interessariam instantaneamente, mesmo que num momento fugaz, que isso pouco importa, e ainda que eu não representasse um estado de interesse flagrante.
É por isso mesmo que me interessaria por mim, caso me visse na rua, que eu cá tenho a mania e assim, busco (ou invento, sei lá!) o recôndito das almas viventes, já que os flagras e as evidências me aborrecem imenso.
Só por isto que acabo de relatar vê-se logo a pessoa especial que sou...
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