Eu que não recorde este intervalo como sendo para me debruçar por sobre as minhas coisinhas escritas e publicáveis em livros de papel. Não senhores. A bem dizer não fiz a ponta dum corno nessa matéria.
Não tenho imaginação para inventar histórias de pecados capitais. Ou mortais, ou lá que é. Que porra. Estou fodida com isto de escrever. Mas não literalmente, claro, pois quando não a esta altura teria um semblante vivaz e felino (leia-se satisfeito) e não estaria para aqui a lamentar-me e mais não sei o quê.
Digamos que…
… O que aí vem serei eu a desculpar-me perante a minha pessoa, que mais ninguém quer saber das minhas coisinhas e o caraças…
… Só escrevo o que quero. E (ainda) não quero escrever pecaminosamente. Aguardo a fermentação dos meus temas e tópicos, decerto mais dia menos dia incharão e transbordarão, ou então que se passem as semanas e se vislumbre o limite, o prazo de entrega, já que sou muito boa sob a pressão do curto espaço de tempo. A escrever. Note bem: a escrever.
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