Já aconteceu, o lançamento da colectânea 'Beijos de Bicos', da Pastelaria Studios Editora. E o meu conto lá no meio - Dias de uma grafómana (pouco) amorosa -, na página 275, desta vez lá variei de página. E pronto, o meu discurso foi... Diferente do anterior. Para melhor.
«Discurso de caca: Olá, boa-noite. Mais uma colectânea, a terceira, agora sobre o amor. Devo dizer que foi um grande desafio, porque não sou lá muito amorosa... Mas como tenho a mania que sei gosto muito de escrever, cá estou de novo. E a gostar. Gostar de escrever. Boa-noite, então.»
Não, este não foi o meu discurso, este pequeno texto é um rascunho que fiz para me organizar mentalmente acerca do que iria dizer. E o que disse foi um tanto ou quanto diferente disto, que a vida não ocorre - nunca - como se pretende. E acabou aqui a conversa do discurso. Isto porque hoje tenho o ego gordo: alguém das letras me disse que tenho um modo muito peculiar de escrever, não esquecendo de me olhar nos olhos e não usando qualquer tipo de rodeio. E eu entendi este comentário como um elogio, fiquei com o ego gordo e o resto do corpo leve. BB. Bem Bom. E em simultâneo com a cabeça a estalar: oh céus, e se um dia eu desiludo esta senhora?!
5 comentários:
Passo por aqui com frequência, mas tão silencioso que nem dá pela minha presença.
Concordo com a tal senhora, julgo que já deixei isso expresso algumas vezes!
Eu já li e gostei muito. Acho que já tinha lido aqui no blog.
Manuel:
Eu sei que vem e sei que gosta do que escrevo. E também sei que nem sempre deixa rasto, o que compreendo, também não sou muito dada a deixar comentários nos blogues. :)
Olinda:
Sim, algumas 'pipocas' já figuravam no blogue, mas nem todas.
Vou ficar à espera do post-reportagem sobre como foi :)
um beijinho
Gábi
Beijinhos, Gábi! ;)
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