O homem revelou-me que andou noutro dia de nariz no ar inspecionando as árvores da avenida, concluindo depois que algumas estão podres, ou mortas.
Deixei-me estar sossegada no meu canto, não tenho nada que andar para aí armada aos cucos. Se fosse nesses dias de armação tinha feito um espanto do caraças, olha eu a imaginar-me sozinha neste mundo de observâncias inúteis, pouco me importando com o que dizem os olhos das pessoas e mais isto e mais aquilo. Mas não, nada disso, este é um dos dias de me portar benzinho.
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