Para já: este é o post oito mil. 8000. Um oito e três zeros. OITO MIL. De nada, ora essa.
Depois: a dar os bons-dias d' hoje publico fotos que tirei na passada sexta-feira, dia dezassete de abril, pelas dezanove e picos, portanto hora de ponta. São fotos majestosas devido à altura em que me encontrava, um sexto andar, de um dos prédios mais conhecidos da avenida que retratei. Quem conhecer a cidade decerto perceberá que prédio é. São fotos majestosas porque Lisboa é majestosa sob todas as perspetivas. Ressalvo que a majestade não está em mim por ter tirado estas fotos, está na cidade e no momento que vivi.
Tenho ainda duas ressalvas
uma é que parece que este post e este momento tem que ver com um post que publiquei no outro dia onde falo acerca da senhora que ralhou por eu ter usado a sua varanda para espreitar a avenida e tirado algumas fotos, de maneiras que tome lá o manguito, 'miga, mesmo que o não veja, quero lá saber
outra é que na sexta foto vê-se a varanda do trinta e um, uma das minhas quimeras mais presentes, claro que isso da quimera presente depende muito dos dias, há inclusive algum tempo que não me lembrava de tal coisa, mas preservo ainda o desejo de um dia o Zé me deixar subir lá acima para tirar umas quantas fotos, isto sem refrear nenhum dos meus ímpetos, obrigadinha desde já 'migo
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