O almoço de Natal do CPM já aconteceu, e aconteceu no CNEMA, em Santarém. Neste evento tirei poucas fotos, contrariando o meu costume, que as tiro às centenas. Mas não, há pouquinhas, pouquinhas.
Azedas, já as há, incrivelmente.
Viga, a sombra que se vê nela é a minha cabeça.
Pés de outra gente, bem, aqui fui buscar um hábito antigo, cada vez que vou a uma coisa destas fotografo os pés das pessoas.
Zoom do arvoredo, umas árvores mais perto, outras mais longe e tal...
Botas, as minhas.
Holofotes, porque sim.
Dedos, estava a ver umas coisas com a máquina ligada e notando os meus dedos cliquei.
Mamas, a ideia principal era fotografar o autocolante com o nick.
Cisnes, queria os dois de cabeça levantada mas eles não me fizeram a vontade, se bem que os seus reflexos se vejam na água, o que me anima.
Pôr-do-sol, lindíssimo, como de resto sempre o é.
Estrutura, porque sim.
Luva, caiu no chão e eu achei que ficava bem no ecrã, a luva e um pedaço da minha mota.
A fotografia mais gira foi aquela que não tirei: estrada número três, quilómetro vinte e tal, direção Lisboa, vi escrito num pilar sem tinta: amor, amor, tanto. Aquilo sim, era uma fotografia. E tanto.
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