Hoje não houve lugar da musa ou árvore amarela, houve contudo banco hater. Lá estive eu. Lembrei o dia de ontem, em que fiz um exercício difícil: não me importar com a minha tristeza e sobretudo não escrevê-la. Mesmo assim, escrever, escrevi, mas publico somente hoje:
'Sabes o que é sentares-te no banco hater e esperar que passe. Debalde.'
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