Ainda não foi hoje que depositei as bolsas e o livro num sítio qualquer para um transeunte apanhar e se regozijar imensamente com o achado, usando apropriadamente as bolsas e lendo atentamente o livro.
No banco de jardim mais abaixo do meu banco de jardim estava sentada uma senhora. Não deu. Tenho de não ver ninguém por ali.
No banco ao pé da árvore nº 8 cirandava um senhor de fato e gravata, cigarro na mão e tal, como se vagueasse pelo local. Mais ou menos como eu faço todos os dias, vá. Não deu. Tenho de não ver ninguém por ali.
Os troncos da árvore nº 8 também não me agradaram, bem que rodeei a árvore e assim, tentando abarcar toda a envolvência, fixar um ponto onde visse a beleza ideal do meu espólio. Não deu. Qual perspetiva qual quê.
No muro dava para concretizar os meus tão peculiares quanto singelos intentos, hoje dava, só por dizer que entretanto me lembrei que amanhã não vou poder ir a estes lugares por estar ocupada com outras coisas e ia gostar tanto de ver os papelinhos caídos no chão e mais não sei o quê, assim como prova de que alguém lhes haver mexido, quero eu dizer.
Fica para quinta-feira.
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