Em cima do velho fax, onde outrora guardei 'A Oficina dos Escritores' (Francis Amalfi) doravante repousará 'Lápis Mínimo' (Ana Marques Gastão). É um livro poético, do género de se ir lendo, tal como 'A Oficina dos Escritores', quando não, extenua a cabeça, e eu não quero nada disso. Tem belos versos e pensamentos deveras interessantes, com os quais me identifico. Eis um exemplo:
«Materializar as visões e guardá-las no texto como experiências incomuns. A experiência alucinada fomenta a ficção. A ficção salva e mata.»
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