quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Primeiro

e

Último

Boa noite. São dezoito e vinte e dois. O tempo esteve, e está, porrerinho: sol de quando em quando, chuva que ameaça cair mas afinal até não e tal, temperatura coiso e mais não sei o quê. Sim, estou cansada desta minha ladainha, deixo-a hoje, enquanto não se me chegar novamente vontade, não mais farei registo do estado do tempo nestes 'Primeiros' posts. Ano velho no fim, hora de largar costumes... Hum, ou será largar coisas velhas, atirá-las janela fora, porta, varanda. Qualquer coisa. Ah, hoje é a última quinta-feira de dois mil e quinze; hoje é o último dia de dois mil e quinze; última noite, quando for dia será dois mil e dezasseis. Que venha. Inteiro. É bissexto. Ah ah. Este foi o ano em que inventei 'ah ah', eu a rir, e aquela coisa do ', não é. É.', eu a sublinhar, a querer companhia e concórdia. Ah ah. Bom, há para aí uma canção que diz que temos de ser isto e aquilo, canta a Des' ree na canção
'You gotta be'
(Iúve góta bi, ah ah)
É que a mulher anda a cantar há qu' anos.
You gotta be bad
You gotta be bold
You gotta be wiser
You gotta be hard
You gotta be tough
You gotta be stronger
You gotta be cool
You gotta be calm
You gotta stay together
All I know, all I know, love will save the day
(Fonte: vagalume.com)
E vai que mudo de registo porque tenho uma imagem fofinha, que fiz eu, eu, mesmo eu e eu mesma, tem para aí uma semana, ou mais, hum, é mais, é, é de quando era Natal. E vai que risquei o 'Feliz Natal!' e acrescentei o '2016 Feliz!!!'. E vai que a história desta folha por mim, por mim, desenhada, agora me lembro, remonta ao tempo em que eu andava para aí a fotografar coisas que fossem pretas, coisas que fossem brancas e juntava o cor-de-rosinha, assim como que em apontamento, em realce discreto, se for possível juntar realce e discrição numa só imagem. E vai que sim, é possível, eu fiz isso, portanto... E vai que a folha era branca para aí há umas duas semanas. E vai que a fui preparando com aquilo a que se chama, e tão bem se chama, de bel-prazer. E vai que por cima de tudo pus uma camadinha de órton setaile número um do bifanqui das netes e ficou assim, ó:





É d' artita, não é. É. E vai que eu agora punha aqui o ego a comandar, ainda mais, este post e punha isto tudo a bôlde. Bôlde e ego é de acordo, um e outro, não é. É. Mas não. Agora a sèrio, ou mais ou menos, vá, este é o décimo milésimo ducentésimo nono post. De nada, ora essa.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Resquício de Natal

Olha só o que uma (suposta) menina que mora no meu prédio fez. Penso que foi ela, é a criança mais criança que lá mora, os outros são todos muito crescidos para fazer desenhos infantis como o que se vê e para precisarem que algum adulto escreva o 'Feliz Natal' e o '3º esq'. Muito boa, a surpresa de abrir a caixa do correio e encontrar uma preciosidade destas. Obrigada, menina do 1º dto, ficas tu também no meu blogue.


Resquício de Natal

São pedacinhos de papel que quem recortou fui eu. A ideia era pregá-los algures e dalguma maneira, em braços, pernas, nariz, cabelo, e tirar fotos que ilustrariam a quadra natalícia em termos de véspera de Natal, desejando as Boas Festas a todos e coiso. Só que não. Ou antes: sim, mas as fotos a mim ficaram tão mas tão que acabei por não.


Resquício de Natal

Os amigos imaginários trocaram presentes entre si. Presentes impalpáveis, claro, tipo assim:
tolerância bonomia brandura serenidade
A tolerância tem a bonomia em si mesma e a brandura não existe sem serenidade. Somos todos tão bons amigos. Amiguinhos do coração. Mesmo.


Intervalo grande

E eis que já ocorreu o intervalo grande. Ena. A propósito: há tanto tempo que não revelo o que almoço, não é. É. E hoje também não, vou antes falar do lugar da musa e isso assim, que ontem não.
O lugar da musa hoje estava cheio, ao contrário d' ontem. Ontem havia lá muito ar, ao contrário d' hoje, ou diferente, vá, que havia muitas pessoas. Tanto é que por pouco não tinha mesa para apoiar o pires e o resto. Acabei por ficar numa mesa que estava a servir de suporte a um/a livreiro/a que andava a arrumar livros nos balcões e prateleiras dali. Cusquei esses livros. Eram todos dentro do estilo «comida, receitas, modos de comer, tipos de vida». Comprava-os quase todos, mas não comprei nenhum.

Resquício de Natal

Isto aqui é doce de abóbora que a vizinha da vizinha Gislena cofecionou. Fica tão bonito 'confecionou', não é. É. Isto aqui são folhas de lúcia-lima secas para fazer chá, só não sei se foi a vizinha da vizinha Gislena que apanhou, pôs a secar e enfrascou, mas fica tão bonito eu dizer que foi, não é. É. Fica também tão bonito dizer que é uma espécie de oferta de Natal da vizinha da vizinha Gislena. É por conta das vezes que a gente e atura, disse ela.


Em série

Durante uma série de posts vou, ainda, falar do Natal que, ao presente, é passado. Tem de ser. Mesmo. Estou atrasada, há registos a fazer. Tenho de. Mesmo.

Da numeração deste blogue

10201, capicua, ah ah, e pronto, ah ah.

Dabliú Cê

Ainda pensei ah não vou pôr-me para aqui a mostrar perspetivas onde se percebe na perfeição que estou sentada na sanita dum dabliú cê público. Depois mudei de ideias. E não de prespetiva, apenas fiz zoom.


Cliente

Obrigado pelos incómodos, disse o cliente. Fiquei pasmada cá por dentro.

Planos

A preparação do post anterior levou-me a pensar que ainda não registei os meus planos para a Noite de Passagem de Ano. Ora bem, então, coiso.

  • Caldo Verde
  • Tostas com Paté de Atum
  • Camarão Frito ou Grelhado, sei lá
  • Cogumelos Salteados em Manteiga e Alho
  • Pastéis de Bacalhau, se houver tempo
  • Pães Doces, mas com Frutos Secos e Fruta Crsitalizada
  • Doce de Bolachas de Chocolate, Leite Condensado e Natas
  • Salada de Frutas

Faltas de Ano Novo & Outras (atualização)

E lá fui eu ontem às compras, já na enga de comprar, não tudo, mas umas coisinhas. Rasurei as maçãs sem as ter comprado. Eu explico. Substitui as maçãs por peras, uma vez que acabei por comprar queijo roquefort, que não consta na lista nem constará, com a ideia de juntar esses dois num prato e acompanhar com vinho. Do Porto...? Acho que sim, que é ese o vinho do costume para acompanhar aqueles dois. Não deve ser nada mau.

crème fraîche; amêndoas aos quadradinhos; óleo; melaço; abacate; beringela; camarão; tomates; coentros; elixir bucal; cotonetes; amaciador de roupa; cif creme; papel higiénico; lixívia; superpop; farinha maisena; manga; morangos; maçãs; limas; lanches ricos filhos; leitinhos ricos filhos; cereais ricos filhos;

Primeiro

Bom dia. São dez e trinta e seis. O dia apresenta-se de chuva miúda e intermitente. Furtiva também se adequa à chuva d' hoje, meio que quer molhar, meio que não quer. Hoje é a última quarta-feira de dois mil e quinze.

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Tenho um plano para 2016

Geralmente não sinto necessidade de atingir metas porque a vida não se me afigura diferentemente. Portanto, o mais que faço, ou penso, ou determino, é continuar a viver sem pensar em morrer. Este é um pensamento tão bruto como eu, mas como também sou capaz de pensar e sentir e fazer coisas fofinhas, vou aqui registar um plano para 2016, o qual se me chegou hoje de rompante e me fez ficar cheia de esperança no futuro. Eis então o plano:

Em 2016 farei um castelo na areia. É que nunca fiz nenhum. Eh pá, é assim: eu tenho 47 anos e nunca fiz um castelo na areia. Fiz muitas poças para os ricos filhos chapinharem, fiz também aquelas construções em que a gente se limita a deixar escorrer por entre dedos a areia e a água em fio, montando uma espécie de cone aqui e ali, que em querendo se pode chamar castelo, mas eu não quero. Castelos, mesmo castelos, com muros e bandeirinhas e mais não sei o quê, esses não, nem um. Já ando a engendrar o plano, o Luís até me disse que não tenho balde, que ele arranja a pázinha mas e o baldinho? E eu pergunto: então e as bandeirinhas? Contentar-me-ei com folhas que por lá andem aos rebolões, ou penas de gaivota, de pombo, restos de plástico, logo vejo, posso até nem astear bandeira nenhuma, afinal eu é que mando nas minhas construções. 2016 vem aí, este ano até é bissexto e tudo, pumba, mais um dia, mais uma oportunidade para construir castelos na areia.

O que li em 2015

Tenho visto na blogosfera o pessoal a compor posts divulgando os melhores blogues, os melhores comentadores do seu blogue, os seus melhores posts, o que aconteceu neste e naquele mês de 2015 e que registaram nos próprios blogues, dentre outros assuntos que mimam, umas vezes mais, outras menos, o ego. Pois bem, eu, que sou também abastada em egolatria, ao momento encontro-me incapaz de andar de roda das minhas coisinhas e, isso à parte, o meu blogue é tão extenso que a escolha me seria trabalhosa por demais e, tudo isso à parte, hoje estou amissíssima de vírgulas, não sei se dá para perceber, é que não é nada costume, mas adiante, só naquela de ser diferente e tal, vou recordar os livros que li durante este ano, 2015. Foram eles:

1 'Gostamos Tanto da Glenda', Julio Cortázar
2 'Mãe', Pearl S. Buck
3 'Olhos Verdes', Luísa Costa Gomes
4 'O Monte dos Vendavais', Emily Brontë

Esta lista pressupõe, portanto, lentidão na leitura, eu levo cerca de três meses para ler um livro, digamos que uma média de trezentas páginas e, isto da lentidão, digo-o, principalmente, se tiver em conta que o último livro iniciei-o há para aí um mês.
Ora então, o ano, 2015, foi iniciado a ler 'Gostamos Tanto da Glenda' de Julio Cortázar, livro esse que tinha algures no ano anterior, 2014, deixado de ler por me aborrecer logo ao segundo ou terceiro conto.
Continuei a leitura pegando no livro 'Mãe' de Pearl S. Buck, o qual encontrei à venda no lugar da musa e reconheci ser um livro que lera na juventude, portanto, reli-o prazerosamente.
Depois dediquei-me ao livro 'Olhos Verdes' de Luísa Costa Gomes, livro esse que trouxera de casa duns conhecidos e, havendo folheado, me entusiasmou tanto que mo emprestaram de bom grado.
E eis chegada a hora de ler um clássico da literatura inglesa. Diz-se inglesa, não é. Não sei. Às tantas diz-se britânica. Bom, 'O Monte dos Vendavais' de Emily Brontë foi-me emprestado espontaneamente por uma recentemente conhecida, com a anotação vocal de que era um livro esotérico, mas muito levezinho...
E termino, finalmente, este post, durante o qual não me desamiguei das vírgulas, não apresentando uma exaustiva compilação de tudo quanto escrevi em relação a estes quatro livros, uma vez que já em tempos escrevi acerca deles, pois considero debalde voltar a escrever opiniões, mas sim lembrando os leitores que podem digitar o nome dos livros e/ou autores de que falo neste post lá em cima no retângulo pequerrucho que se mostra no canto superior esquerdo desta página fantástica onde estão neste momento, e assim googlar direito ao vasto conjunto de coisas que escrevi acerca de.

Cliente

Geralmente não tenho piada nenhuma para os demais, com exceção feita para os meus coabitantes, ainda que de longe a longe. No outro dia foi o rico filho. Eu e a rica filha falávamos do novo trabalho discográfico da Adele que agora se ouve amiúde na Radio e eu expunha a ideia de que qualquer dia não a posso ouvir. E vai que a sublinhar me jogo a cantar:
So hello from the other side
I must've called a thousand times
Com os tiques vocais da cantora, cheia de gestos de diva e mais não sei o quê. E vai que o rico filho larga a rir. E vai que a rica filha também. E vai que no seguimento da melodia esta me acompanha e a gente as duas jogamo-nos a cantar:
To tell you I'm sorry
For everything that I've done
But when I call you never
Seem to be home
Com os tiques vocais da cantora, cheias de gestos de diva e mais não sei o quê. Portanto: coiso. Ou seja: três pessoas a rir na cozinha.
E a esta hora está a legião de leitores que segue este blogue pensando que me enganei no título deste post. Mas não. É que na faixa etária dos ricos filhos (ela 24, ele 21) há um descomprometimento, um desimpedimento, um desprendimento, algo assim, que faz com que as pessoas sejam leves de espírito e descompliquem tanto a vida que acabam por se rir só porque sim.
Um jovem cliente quer um artigo acerca do qual temos duas espécies nas prateleiras. Pergunto-lhe qual das duas necessitará, explicando de antemão umas coisitas. E vai que o homem responde conforme a sua necessidade. E vai que me preparo para cortar a peça. E vai que uma onda de insegurança atinge o jovem cliente, que duvida, não somente do seu querer e necessidade, como de eu estar a cortar a peça certa. E vai que eu digo categoricamente mais ou menos isto:
Então, o cliente pede um artigo e é esse artigo que o cliente leva e não um diferente. Outra coisa aliás não seria de esperar.
E o jovem larga a rir. E eu por junto. E a gente os dois ri muito. É tanto o riso que tenho de me apoiar no balcão. Ele não sei, mas eu...
E pronto, era isto, é raríssimo, mas por vezes tenho imensa graça.

Post atrasado

Este post é atrasado, tal como consta no título, mas vamos lá. No dia de Natal, mais concretamente na manhã de Natal, fui passear a cadela e subi ao monte. Esse monte remonta, tão giro: monte – remonta, ah ah, mas dizia eu, esse monte remonta à minha infância, é que há mais ou menos quarenta anos, bom, mais para menos que para mais, há trinta e sete anos, vá, eu comecei por subir esse monte de segunda a sexta, a minha escola aquando do Ciclo Preparatório ficava no cimo da ladeira próxima à minha casa. Pus-me a fazer contas de cabeça: quantas vezes a terei subido? Magiquei, concluí e agora registo tudo no blogue.
Ora bem, então a escalada durou três anos letivos, o que equacionando férias resulta nuns oito meses em cada ano, portanto oito vezes três resulta em vinte e quatro meses. E eis que faço outra equação multiplicando vinte e quatro meses por vinte e dois dias, o que resulta em quinhentos e vinte e oito dias. Retiro agora alguma baixa de doença ou assim e arredondo a 'coisa' para... Quinhentos! 500! Eu, a Gina Maria de dez, onze e doze anos, subiu, e obviamente desceu, aquele monte 500 vezes!
De nada ora essa.
Imagino que a legião de seguidores deste blogue ao momento esteja baralhada da cachimónia com tantas contas apresentadas com os números em forma de letras, mas vamos então à imagem, a qual, por sinal, está uma merda. O que vale é que a legião de seguidores deste blogue (re)conhece nesta que escreve uma propensa disposição para imagens desqualificadas e inqualificáveis e mormente o expor copioso, tanto de meras questiúnculas como de pormenores desinteressantes, não é. É. Resta-me dizer obrigada com o coração - obrigada.


Da praça

Em boa hora pus no blogue a descrição (ver aqui) de quais os bancos que estão neste e naquele lugar da praça, bem como os cognominei mediante o apetite da hora, ainda que sem originalidade, pois foi, paciência. Não percebo a falta que sinto das letras nos bancos, oh céus, chego a duvidar que me tenha efetivamente sentado no banco hater hoje e daí avistado, finalmente o cocuruto do poeta enformado numa matéria qualquer e resultado em estátua, é que as folhas são poucochinhas e já se avista o poeta por inteiro. Sei lá eu se era no banco hater que hoje estava sentada, ou no banco gatafunhos, já quando havia letras pintadas nos bancos eu me desorientava, quanto mais.

Lugar da musa

Ah o que esta mulher escreve. Ah o que tanto escreve esta mulher. Ah.
Um blogue.
Ah...
Olhe lá, sempre que no blogue encontrar o homem que não se parece com nada nem com ninguém, encontra-se consigo.

Uma limpeza

Já limpei os óculos. Creio que a última vez que os limpei foi antes do Natal, não sei se foi mas tenho para mim que sim. De repente, num desses dias de descanso, dei por mim cansada dos olhos mas julguei tratar-se de tanto ver a tv e o pc à minha frente, que isto no Natal, a gente passa montes de tempo frente a ecrãs, não é. É. E vai daí hoje lembrei-me, eh pá, então, eu tenho mas é os óculos sujos! Será?! Era! Tanta mancha e tanto pó...! Pobres lentes...! Desgraçados olhos estes meus! Mas já está, já as limpei, agora estou aqui vivinha dos olhos que eu sei lá!
Entretanto, e fica já neste post por ter tudo a ver, eu no outro dia pus-me para aqui a escrever, ah tenho de me ir insinuar ao senhor do oculista, também há lá uma senhora, por sinal mais conversadeira, mas é que prefiro insinuar-me a um homem, é cá por coisas, mas adiante, eu a pensar ah tenho de me ir insinuar ao senhor e tal a ver se me dá outro frasquinho de líquido para limpar os meus óculos. Só por dizer que no outro dia, este dia aconteceu mais recentemente que o dia anterior, fui a casa dos meus pais e eis que ao abrir o armário para chegar não sei o quê à minha mãe me deparo com três, note bem: três, frasquinhos de líquido para limpar os óculos. E resolvi não guardar as minhas insinuações para o senhor do oculista e usei-as logo ali, com a minha mãe, que é a pessoa mais indicada para as receber, perceber e não as comentar.
'Ohhh, tu tens aqui três frasquinhos daquele líquido para limpar os óculos, mãe!'
'Então, queres um, leva, filha.'
As mães são seres especiais, e a minha é a melhor do mundo. Por conta da generosidade e inteligência maternal que me assistiu desde sempre, neste momento tenho um frasquinho de líquido para limpar os óculos, não sei muito bem onde mas sei que é lá em casa, agora que escrevo parece-me que está em cima da escrivaninha, ou dentro, junto às gavetinhas, e esse frasquinho aguarda o esvaziamento completo deste que consta do inventário da minha secretária no estaminé.

Grande promoção desta que escreve... E fala!

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Das youtubers

Tenho visto alguns vídeos doutra gente, que não eu. Há imensos vídeos, por exemplo, de como elas (quando digo elas, é porque só vejo vídeos feitos por elas) editam os seus vídeos. Usam apetrechos (para mim) sofisticados para gravar e programas como deve ser para editar. No outro dia achei um piadão a uma youtuber quando disse que depois de passar horas editando os seus vídeos já não se podia ouvir, cansada que estava da própria voz. Como eu a compreendo. Ó 'miga, olhe lá, eu não me esmero na edição dos meus vídeos, mas é cá uma canseira ouvir-me, dá-se-me uma enorme baralhação na cabeça.

Do primórdio

Quando comecei a fazer vídeos foi na enga de provar (à Gina que escreve) que sei falar. Por qualquer motivo, sei lá qual, nessa altura sentia falta da oralidade e não me via (nem vejo) a falar com pessoas, toda muito contentinha com os relacionamentos interpessoais e mais não sei o quê.

Ilusão.
Lá contentinha estou eu.
Mas.
Ilusão.

Que boa ideia

Tive uma ideia fantástica: relatarei todos os assuntos que já relatei até agora para a câmara. Quer isto dizer que agora que já mostro a cara quando faço os filmezinhos, pondero, ainda pondero, desenvolver novamente todos os assuntos que já desenvolvi.

Anos & Meses & Letrinhas a negrito

Antes era p a dezoito do doze e b a vinte e um do doze.
Depois era m a vinte e oito do doze e não era mais nada.
Hoje é s a dezoito do um, b no mesmo dia, p a doze do um.

Vamos lá

Eh pá, vamos lá começar com isto de escrever coisinhas, que estou atrasadíssima. Uma das minhas características mais tolas nisto de escrever no blogue, é estar cheia de saudades do dito (ontem quase não tive tempo de escrever) e 'perder' tempo a registar que tenho saudades de tudo o que para mim comporta escrever.

Faltas de Ano Novo & Outras (atualização)

crème fraîche; amêndoas aos quadradinhos; óleo; melaço; abacate; postais de Natal; beringela; camarão; tomates; coentros; elixir bucal; cotonetes; amaciador de roupa; cif creme; papel higiénico; lixívia; superpop; farinha maisena; manga; morangos; maçãs; limas; lanches ricos filhos; leitinhos ricos filhos; cereais ricos filhos;

Primeiro

Bom dia. São dez e quarenta e quatro. O dia está de sol e coiso, mas amanheceu de nevoeiro e tal. Hoje é a última terça-feira de dois mil e quinze.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Post atrasado










Nota: este post é atrasado e não obstante é também um resquício de Natal.


Faltas de Ano Novo & Outras (atualização)

Nada como voltar ao mesmo, mesmo depois do Natal, claro, porque não, ora essa. Apresento a lista de faltas do supermercado atualizada, mostrando o que comprei e principalmente o que não comprei.

bacalhau; camarão; azeite; alhos; sal grosso; chocolate culinária branco; chocolate culinária preto; bombons; detergente máquina roupa; detergente máquina louça; chuchu; abóbora; beterraba; raiz d' aipo; cebolas; tomate; tostas; maionaise; atum; delícias do mar; amaciador de cabelo; avelãs; mel; doce de morango; manteiga de amendoim; natas; crème fraîche; amêndoas laminadas; amêndoas em farinha; amêndoas quadradinhos; amêndoas torradas; óleo; raiz de gengibre; melaço; farinha; massa folhada; lasanha fresca; rodelas rica filha; ovos; laranjas; limões; leitinhos rico filho; leites ricos filhos; cereais ricos filhos; lanches ricos filhos; sal máquina louça; abrilhantador máquina louça; abacate; batatas; três postais de Natal; cacau pó; coco ralado; fita-cola; beringela; grão lata; iogurte grego; queijo parmesão; cenouras; café; couve-flor; fermento de padeiro;

Portanto, tanto por isto como por aquilo, acabei por não comprar:

crème fraîche; amêndoas aos quadradinhos; óleo; melaço; abacate; postais de Natal; beringela;

E acrescento:

camarão; tomates; coentros; elixir bucal; cotonetes; amaciador de roupa; cif creme; papel higiénico; lixívia; superpop;

E vai daí tenho foto, por sinal giríssima:




Esta 'nova' lista de faltas do supermercado acontece por conta da Noite de Fim de Ano e do Dia de Ano Novo e, tal como aconteceu com a lista para a Noite da Consoada, divulgo todo o tipo de faltas, marimbando se têm que ver com esta época festiva ou então não. Resta-me ainda registar que apenas hoje constará a falta de 'postais de Natal', uma vez que doravante ficará demasiado estranho continuar na lista, se ademais já me desculpei no outro dia, assim:

«Olha, é assim, paciência, não comprei os postais de Natal enquanto os havia à brava, e agora está tudo escolhido e já só encontro os excessivamente caros e os menos bonitos. A ideia fica então para o ano, se me lembrar disso, claro.»

Primeiro

Bom dia. São dez e seis. O dia está chuvoso e quente. Por quente entenda-se que não está frio, este meu quente existe porque supostamente a temperatura devia estar mais baixa do que está e também para descrever os sintomas do tempo diferentemente. Hoje é a última segunda-feira de dois mil e quinze.

domingo, 27 de dezembro de 2015

Fui a Belém...

... O que podia muito bem ser um resquício de Natal, não é. É. Mas não. Ah ah.


Primeiro

Boa noite. São dezoito e cinquenta e nove. O dia hoje acordou muito soalheiro, muito ameno, mas foi-se alterando para o lugar contrário, nuvens no céu, tantas que cobriram o sol, formando então uma camada espessa e cinzenta, e frio. Oh. Hoje é o último domingo de dois mil e quinze.

sábado, 26 de dezembro de 2015

Fui e vim

Hoje fui e vim a e de Albernoa. Sei que pelas fotos não parece nada, mas foi isso o que aconteceu.