terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Da praça

Em boa hora pus no blogue a descrição (ver aqui) de quais os bancos que estão neste e naquele lugar da praça, bem como os cognominei mediante o apetite da hora, ainda que sem originalidade, pois foi, paciência. Não percebo a falta que sinto das letras nos bancos, oh céus, chego a duvidar que me tenha efetivamente sentado no banco hater hoje e daí avistado, finalmente o cocuruto do poeta enformado numa matéria qualquer e resultado em estátua, é que as folhas são poucochinhas e já se avista o poeta por inteiro. Sei lá eu se era no banco hater que hoje estava sentada, ou no banco gatafunhos, já quando havia letras pintadas nos bancos eu me desorientava, quanto mais.

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