terça-feira, 29 de dezembro de 2015

O que li em 2015

Tenho visto na blogosfera o pessoal a compor posts divulgando os melhores blogues, os melhores comentadores do seu blogue, os seus melhores posts, o que aconteceu neste e naquele mês de 2015 e que registaram nos próprios blogues, dentre outros assuntos que mimam, umas vezes mais, outras menos, o ego. Pois bem, eu, que sou também abastada em egolatria, ao momento encontro-me incapaz de andar de roda das minhas coisinhas e, isso à parte, o meu blogue é tão extenso que a escolha me seria trabalhosa por demais e, tudo isso à parte, hoje estou amissíssima de vírgulas, não sei se dá para perceber, é que não é nada costume, mas adiante, só naquela de ser diferente e tal, vou recordar os livros que li durante este ano, 2015. Foram eles:

1 'Gostamos Tanto da Glenda', Julio Cortázar
2 'Mãe', Pearl S. Buck
3 'Olhos Verdes', Luísa Costa Gomes
4 'O Monte dos Vendavais', Emily Brontë

Esta lista pressupõe, portanto, lentidão na leitura, eu levo cerca de três meses para ler um livro, digamos que uma média de trezentas páginas e, isto da lentidão, digo-o, principalmente, se tiver em conta que o último livro iniciei-o há para aí um mês.
Ora então, o ano, 2015, foi iniciado a ler 'Gostamos Tanto da Glenda' de Julio Cortázar, livro esse que tinha algures no ano anterior, 2014, deixado de ler por me aborrecer logo ao segundo ou terceiro conto.
Continuei a leitura pegando no livro 'Mãe' de Pearl S. Buck, o qual encontrei à venda no lugar da musa e reconheci ser um livro que lera na juventude, portanto, reli-o prazerosamente.
Depois dediquei-me ao livro 'Olhos Verdes' de Luísa Costa Gomes, livro esse que trouxera de casa duns conhecidos e, havendo folheado, me entusiasmou tanto que mo emprestaram de bom grado.
E eis chegada a hora de ler um clássico da literatura inglesa. Diz-se inglesa, não é. Não sei. Às tantas diz-se britânica. Bom, 'O Monte dos Vendavais' de Emily Brontë foi-me emprestado espontaneamente por uma recentemente conhecida, com a anotação vocal de que era um livro esotérico, mas muito levezinho...
E termino, finalmente, este post, durante o qual não me desamiguei das vírgulas, não apresentando uma exaustiva compilação de tudo quanto escrevi em relação a estes quatro livros, uma vez que já em tempos escrevi acerca deles, pois considero debalde voltar a escrever opiniões, mas sim lembrando os leitores que podem digitar o nome dos livros e/ou autores de que falo neste post lá em cima no retângulo pequerrucho que se mostra no canto superior esquerdo desta página fantástica onde estão neste momento, e assim googlar direito ao vasto conjunto de coisas que escrevi acerca de.

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