A igual... ai perdão, a Igual pôs-se a falar do Euromilhões com o homem que serve os cafés e eu lembrei-me que fiquei de jogar outra vez. Para já porque sim, para depois porque no passado sábado a senhora do supermercado aconselhou-me efusivamente a fazê-lo por conta de o montante que eu tinha a pagar ser um número redondo. Só por dizer que o homem da casa dos jogos onde me abasteci destas coisas das outras vezes tem o pai morto de pouco tempo e ainda não voltou a abrir o estaminé dele. Pronto, bem sei que podia testar outras fontes de sorte... Mas não.
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