A nonagenária perguntou repetidamente ao nonagenário:
«Leya com ipsílon, já viste? De onde é que isto vem?»
O 'repetidamente' prende-se com o facto de o nonagenário ser surdo e não por a nonagenária ser repetitiva. Quando ocorreu a explicação não pude ouvir nada. Tinha a caneta na mão e o papel em cima da mesa, seria um gozo enorme ele ir falando e eu escrevendo. Mas não.
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