sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Girândola

Girândola – gira, gira, gira e volta sempre ao mesmo. Todos os dias, de segunda a sexta, venho depositar impressões acerca do lugar da musa e da árvore amarela. Isto para enumerar apenas os assuntos mais registados. Não costumo aborrecer-me ou envergonhar-me por me repetir desta maneira mais ou menos ordenada. Com tudo e por tanto, repetir assuntos vai buscar a minha insegurança social, sinto que aborreço os leitores com as minhas coisinhas, vai daí o que faço é isso mesmo, aborrecer, numa ânsia tola de não vir cá ninguém... E aborrecer-se da minha conversa.

Nota bué necessária e armada aos cucos:
Há para aí um mês que ando a moer os cornos com esta coisa da girândola. Um dia tinha de ser, não é. É. Finalmente encontrei a fórmula fofinha e queriducha. Ah ah. Considero-a explícita porque a sinto pronta e acabada. Vai daí, publico. De nada, ora essa.

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