sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Das gordas, mas antes de mais chegam as magras

Não sei como é com as magras, mas julgo que chegam à loja e pedem o trinta e quatro, quando muito o trinta e seis, experimentam, gostam ou então não, compram ou então não, a roupa serve-lhes e cai que é uma lindeza. Sempre. Não sei como é mas desconfio que é como acabo de descrever. Agora, eh pá, para as gordas é uma merda comprar seja lá o que for, à parte as coisas não assentarem na perfeição, ainda temos a chatice de sermos um éle numa loja, um xis éle noutra, e há até algumas lojas onde somos três xises (ou quatro) éle. Isto é a verdade. Verdade, verdadinha, verdadeira, as gordas que o digam. Há até umas vezes em que a gente é olhadas de lado por não sabermos o número que veste o nosso cu. Mas então como saber, pois se na loja tal o nosso número é coiso e na loja assim-assim vestimos o laroiso? Que problemão. Oh.

2 comentários:

  1. Deprimem-me particularmente os pares de calças que, para servirem na coxa e zonas contíguas imediatamente superiores, deixam a sobrar imenso pano na cinta... haja stretch!
    As provações pelas quais uma gorda passa nos provadores só uma gorda sabe.

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  2. É isso mesmo, sofro do mesmo. :|

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