Dos rascunhos que apartei deste documento onde habitualmente escrevo, refiro-me àqueles que supostamente seriam para publicar em papel, como referi no outro dia, já só tenho dois. Um está terminado, enviei-o para o líder dum grupo de escrita no Facebook com a firme ideia de vir a aparecer num site qualquer e mais não sei o quê. Entretanto já lá vão quase dois anos e nada de o homem me dizer coisas em concreto, quanto mais com firmeza. O outro rascunho não está terminado, nem vai estar tão cedo, e não lhe mexo desde dezanove de setembro de dois mil e catorze às dezassete horas e quarenta e três minutos. Fala de avelãs e chama-se inclusive 'Avelãs'. Este não vou publicar para já, quero terminá-lo, sei lá porquê, talvez para não ficar despida de ideias, o que é uma estupidez, que geralmente ideias não me faltam. Publico então um texto, nem sei se é um texto ou se é um conto, sei lá o que é, é coisas que fui escrevendo no blogue acerca de Lisboa sem ideia nenhuma de mais publicação que essa e depois lembrei-me e fiz um apanhado desse tema, que fui melhorando ou adaptando ou alterando ou sei lá o quê e pronto. Como este é o único rascunho, a bem dizer nem é um rascunho mas adiante, que está concluído e apto à publicação, acho que deve constar num post único. Por isso, e também para não lhe retirar importância colocando esta introdução a encimar o post, fica então num post à parte e por ora calo-me. É ler acima. Obrigadinha.
Sem comentários:
Enviar um comentário