Quem dedica tempo a ler este blogue decerto já se apercebeu quais os lugares de Lisboa que habitualmente percorro. Ora bem, então, se assim é, quem se dedica a este blogue decerto percebeu que costumo andar ali para os lados do
presidiário-em-casa-com-pulseira-eletrónica-ou-então-não-nunca-percebi-ora-que-porra
mais famoso dos últimos tempos. Não é que tenha visto o homem, o que até lamento, mas é que ando a perguntar às pessoas que veem as traseiras do (meu) ex, se efetivamente o veem, se sabem a que horas toma o pequeno-almoço, se sabem quantas descargas de autoclismo ocorrem num espaço de dez horas, se lhe ouvem os peidos, se lhe toca o telefone amiúde, se janta tarde ou cedo, se janta, se fecha o estore quando a noite cai, se. Mas essas pessoas não sabem nada, levando-me a construir um post sobre nada, o que me desgosta profundamente, eu que sou uma escritora do caraças. Oh.
Notas:
Por estes dias o dito já não é tão mediático assim.
Por 'ex' entenda-se e/ou estenda-se 'primeiro-ministro'
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