No restaurante, agora. Estou de frente para a porta, o que me proporciona uma visão geral do espaço. Há uma senhora de caneta na mão. Hum. Não está a escrever ideias, antes escreve palavras nos quadradinhos das palavras cruzadas. Muito bom para o cérebro, pois é. Merda. Veem o que eu digo? Ninguém rabisca coisas em papelinhos! Estou sozinha. Oh.
Claro que blogosfera afora encontro montes de gente igual em costumes e tiques e manias e vontades. E prantos. Deve haver para aí muita gente em prantos. É pra pôr o copioso no pranto? Nos prantos? Então não ponho.
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