Cá estou eu, pela segunda vez no dia de hoje. Meio-dia e quarenta e três e ainda nem escrevi coisas. Ah. Pode dizer-se que tenho andado a manhã inteira assoberbada, pode dizer-se que por ora impera o senso de responsabilidade e pode ainda dizer-se, num patamar mais desprendido, que tenho sido toda a manhã abordada pela palermice, uma vez que todo o trabalho é inglório. De tarde escrevo coisas. Árvore amarela; lugar da musa; se consigo ler o livro do momento ou então não; banco hater, senhora do banco, esse tipo de coisas.
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