terça-feira, 15 de setembro de 2015

Coisas

Árvore amarela
Está no ponto normal e natural do fim do verão, esperando o apogeu que ocorrerá durante o outono, acerca do qual, espero, darei notícias. Ultimamente, não ter falado da árvore amarela é propositado, não vá eu ficar demasiado expectante e se me acabar o encanto.
Lugar da musa
Café: bom; leitura: aqui, revelo aqui, quero eu dizer, que normalmente é no lugar da musa que me dedico ao livro, apenas uma página, hoje, oh céus. Nessa página apareceu um terceiro elemento, nada a ver com o fotógrafo ou o homem que tem uma loja de armas, é que importa a história continuar interessante. Enquanto aponto estas coisas, na mesa ao lado um senhor agita a perna direita, lê mas está ansioso. Isto não é especial, bem sei, mas registo.
Banco hater: porquê esta minha preferência? Há um outro banco com duas mãos pintadas, tipo como fazem as crianças no jardim de infância, põem as mãos em alguidares de tinta acrílica e depois levam-nas até uma parede, montes e montes de crianças, turmas inteiras, meninos de quatro e cinco anos, depois é toda uma parede pintada com mãozinhas às cores. Há um outro banco que diz 'si', não diz 'hater', diz 'si'. Há ainda um outro banco onde está um rabisco ilegível. Escolhi o banco hater, pronto, e nem tenho de saber porquê, mas gostava.
Senhora do banco
Como está a senhora; bem; (não, a senhora está doente em duas frentes, uma delas é atrás).

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