Porque é que já não uso o caderninho azul para debitar tola e velozmente os pensamentos das incursões diárias? Acho mal empregue, sei lá, aquando desses momentos a minha caligrafia é horrenda, já no outro dia registei esse facto, e ademais gosto pra caraças de rasgar as folhinhas ao depois de os pensamentos serem alongados, passados a limpo. Podia dizer que é como cuidar dum bebé, lavá-lo e vesti-lo, pô-lo cheiroso. Mas não. Depois não se rasga o bebé impiedosamente e se joga no lixo, não é. É. Quero dizer: eu cá não faria isso.
Sem comentários:
Enviar um comentário