quinta-feira, 18 de junho de 2015

Lugar da musa

Li oito páginas do livro ('Mãe', Pearl S. Buck), de uma assentada, avidamente. Isto, ontem. Incrível como consegui tanto. Senti-me numa espécie de pós-convalescença, cheia de vigor. Oito páginas. Sério. Vamos ver se hoje repito a façanha.
Não tinha perspetivas em relação a esta leitura de segunda data, se bem que me tenha passado pela cabeça vir a recordar algumas passagens, só que não, e tal pode ainda vir a acontecer, bem sei, muito embora não seja meu costume reter na memória enredos ou personagens, esquecendo tudo completamente.
A foto ao lado também é de ontem, trata-se da tal pequena folha de árvore, apanhada algures, tampouco sei quando, folha essa que encerra as quatro estações no seu todo, amachucando e esfarelando depois em pedacinhos, deixando-os cair em cima do papelinho onde tinha apontado um lembrete a dizer-me que colocasse uma folha de árvore em cada frase que recordasse do livro, o que até agora não aconteceu.

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