domingo, 24 de maio de 2015

Blás

Bom dia!
O episódio que tenho de rever mais atentamente é o número oito do programa 'A Comida Caseira de James Martin', temporada um, no canal 24 Kitchen. É lá que vem a tal tarte de frangipana que planeei fazer logo ao início da semana que já terminou. A não esquecer, então, para concretizar um fim-de-semana desses.
O estado do meu lençol também é assunto para a parte da manhã. Está muito amachucado, sério, tem um plissado miúdo e preciso, se eu quisesse plissar acordada não faria a coisa tão perfeita. Sou uma mulher muito mexida na cama. Olarila.
Alguém empurrou o encosto do sofá. Eu senti. Se há coisas por aí, então uma delas empurrou o encosto do meu sofá. Quando digo coisas, digo no sentido carnal, que coisas espirituais não são carnais, não tendo portanto força para empurrar o encosto do meu sofá, pelo menos é o que consta nos filmes que metem fantasmas no enredo, normalmente atravessam barreiras e não têm tato. Uma coisa carnal empurrou o encosto do meu sofá. Pois. Se imaginariamente, quero lá saber, não é de todo o que me importa e ademais tenho imaginação também, que é lá isso de serem somente os gajos do cinema.
O episódio nove (isto agora tem que ver com o primeiro item deste post) não tem interesse para manter, pelo menos até agora, vamos lá a ver se veem aí os doces. Neste programa há uma rubrica onde são apresentados os modos antigos de preparar comida, neste em particular foi mostrado pão a torrar num gingarelho do antigamente, o qual suportava as fatias de pão e que se colocava frente à lareira. Então e querendo tostar queijo, ao depois? Ia-se buscar uma pá metálica que se colocava em cima do lume e se deixava ficar até incandescer, estando então apta a fundir o queijo por cima do pão. O aspeto daquilo era deveras apelativo, só por dizer que me faltam o gingarelho e a pá e a lareira. Há contudo outros meios, os modernos. Ah ah.
Boa tarde!
Quanto gáudio numa tarde quente e ventosa. Digo eu bom para secar a roupa. Pois. Gina já ontem referiu tal facto. Gina não vai avançar com isto de falar na terceira pessoa referindo-se a si mesma mais que até ao próximo ponto final. É que tenho uma necessidade imensa de não escrever sempre da mesma maneira, muito embora não esteja certa (estarei eu certa de alguma coisa?!) de algum dia, alguma vez ter reinventado a minha prosa.
Elevadores, átrio, varanda, corredor, sala. Já está. Falta a cozinha. Uma cozinha dá tanto trabalho a manter limpa e arrumada, oh céus, não tem par nem conta as vezes que já limpei e arrumei a minha cozinha hoje. Que faço eu num domingo à tarde, não é. É. Que tarefas mais desprezíveis, não é. É. Daqui a nada vou sair e depois mostro ao mundo como é. Ou como sou, sei lá.

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