terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Da consensualidade

Ontem à noite andei pelo Loureshoping, procurando prendas para ofertar às pessoas que me são mais chegadas. Entrei numa perfumaria, expliquei mais ou menos o que queria e informei também a faixa etária da ofertada. A moça salta de lá com inúmeras opções de aromas e texturas, o que me baralha até mais não. Então lanço a perguntinha:
'Não tem uma linha com um cheirinho que seja consensual?'
Entretanto, não querendo estar para aqui a armar-me ao pingarelho (e para tal já estou a usar isto do pingarelho, uma expressão corrente, portanto imprópria para eu usar quando escrevo, se ademais hoje estou numa fase, tão boa mas oh tão boa, em que tenho a mania que escrevo diferentemente e que sou extraordinária) mas é que depois de ver o olhar perdido da moça fiquei com a sensação que não devia ter usado a palavra que apresento em itálico.

Sem comentários:

Enviar um comentário