segunda-feira, 24 de março de 2014

Deixa-te andar


Submissas, as flores. Em muito. Não refilam por as tirar da sua naturalidade, tampouco me renegam, mesmo que eu sinta um prazer desmesurado em as arrancar de modo aleatório de dentro de sua casa, impiedosamente, e portanto as mato lentamente, sim, ainda que eu seja esta espécie de sádica, elas deixam. Me.
Ando um bocado dedicada às imagens, no presente estou mais chegada às flores e a tudo quanto tremelique mudamente do que à escrita. Amorfo. Fui eu que rebusquei este amorfismo.

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