Nas pesquisas pelo ciberespaço encontro várias receitas de bolos e bolinhos e bolachas e queques e tartes. Nunca fiz uma torta, sou impaciente, a torta tem sérias possibilidades de se desmanchar, e depois vou ficar irritada, e vai-se comer na mesma, tudo bem, mas eu quero fazer uma torta bonita.
A experiência aperfeiçoa, o saber constrói-se, a persistência traz fruto e mais não sei o quê. Se a vida tem uma solução, não existe um problema. E blás.
Tenho de fazer uma torta um dia desses. A comum passagem por sites de culinária deu nisto...
A maravilha de se fazer uma torta é poder recheá-la com qualquer sabor: chocolate, natas e praliné de avelã/amêndoa/noz/pinhão, creme de pasteleiro, doce de ovos, doce de fruta. E mais, muito mais.
A massa da torta não leva gordura, isso é outra maravilha. Mas leva ovos, farinha e açúcar. A massa quer-se leve e fofa, logo: não colocar menos de
meia dúzia de ovos,
para essa quantidade usar
duzentos gramas de açúcar amarelo
e
cem gramas de farinha,
também pode levar a tal
colher de chá de fermento
e
e
raspa de limão.
A confeção é fácil. Se queremos uma massa muito fofa, é melhor separar as gemas das claras, bater as gemas com o açúcar, acrescentar a farinha e no fim envolver as claras encasteladas.
Levar ao forno em tabuleiro untado, forrado com papel vegetal, que seja também untado e depois tabuleiro e papel enfarinhados, durante 25 a 30 minutos.
Desenformar para cima dum pano coberto de açúcar e ir enrolando o bolo cuidadosamente até se obter o fromato natural das tortas.
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