O livro que estou a ler (Os Íbis Vermelhos da Guiana, Helena Marques) está num ponto em que eleva grandemente uma das personagens, quiçá porque depois de as virtudes serem bem explanadas chegam as infelicidades, que um romance tem de ter uma pitada de todas as coisas. Logo se vê.
Mas voltando ao capítulo que estou a ler, que é o que agora importa, parece que as pessoas perfeitas existem mesmo. A mulher toca piano maravilhosamente; a mulher é irrepreensível no trato; a mulher é sociável; a mulher assunta sabiamente; a mulher é cândida…
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