Como se sabe – julgo eu que se sabe, ou queria eu que se soubesse – ando a ler a coletânea Beijos de Bicos aos poucachinhos. Mais recentemente li o conto dum autor que, aquando do discurso no lançamento, me pareceu vir a ser muito bom de ler. Pois bem: ‘a montanha pariu um rato’; para a vida me surpreender é imprescindível não esperar porra nenhuma de ninguém, esperei demais, as altas expetativas não auguram grande coisa na maioria das vezes.
A minha secreta esperança é essa: sei o que não aparento, a ver se alguém me descobre sem eu ter de dizer que estou aqui.
O contrário tb acontece!
ResponderEliminarPois, tenho essa esperança. :)
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