«É assim a vida! Está ali à espera da morte…» diz ele pesaroso mas resignado, enquanto observava um pombo que fora pisado por algum pneu e se debatia, movido pelo instinto de sobrevivência. Qual coragem, qual quê, é luta, agarração à vida com o que há, ou o que resta. Lutar até à morte, afinal de contas é o que faz incessantemente qualquer ser vivo, há sempre um atropelo ou outro para a gente se debater. E um belo dia... Pumba, morre-se.
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