quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Do intervalo grande

Há cinco ou seis dias que não fazia o percurso habitual. Uns dias por isto, outros por aquilo, a verdade é que passaram cinco.
Está tudo no seu lugar, exceto os dizeres dos bancos da praça. Os dizeres, que os bancos estão nos lugares de sempre. Oh céus, mas pra que é que andaram a raspar o que os bancos me diziam?! Assim não mais verei o banco hater!!! Sim, esta afirmação merece três pontos de exclamação, quero lá saber se assim apresento uma escrita cor-de-rosa e demasiado fofinha e portanto enjoativa!!!! (Olha: quatro.) Não tinham nada que retirar os meus dizeres, ó que tristeza sinto!!!!! (E vão cinco) Não sei se me estou a explicar bem, é que sem o banco hater a minha travessia jamais terá o mesmo sabor, aquele sabor. É que me distraíam, os bancos, eu tenho medo de espaços amplos, a praça é ampla, é muito ar, e eu sem a distração das letras do banco hater!!!!!! (seis...)
Está tudo no seu lugar, exceto a senhora do Banco que está de férias, antecipou a celebração do Natal, foi o que a substituta disse quando uma cliente lhe notou a ausência. Pus-me a pensar se existo da mesma forma para a senhora do Banco d' hoje em comparação com a tal senhora do Banco que está de férias. Rapidamente conclui que não. Afinal as pessoas são todas diferentes, é bom não esperar o mesmo tratamento de duas pessoas.

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