Onze e quarenta e três. Olha, eu vou trabalhar, está bem? Espero que não se note nada a minha falta.
Será que as letras do teclado clamam por mim, aflitas, desgostosas, quando não as calco repetidamente...?!
Faustosamente também ficava bem, que isto de escrever é um fausto.
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