Ia-me esquecendo do café de cafeteira. Como já no outro dia disse, a minha máquina de café expresso deu-lhe um chilique e está no senhor doutor a tratar-se, vai daí, a malta vai-se safando com outro tipo de café, aquele que é preciso pôr a água a ferver, encher um filtro com uma forma muito gira e da qual não sei o nome mas também não interessa nem ninguém vem cá ralhar, pois não?, e depois arranjar um apetrecho com uma forma mais ou menos igual e igualmente gira e encontrar a medida certa de café e esse é o maior problema, que faço cada bomba cafeínica, oh céus, mas adiante, e lembrei-me que ainda me faltava café no carrinho para aí uns cinco corredores longe do dito. E o dito tinha mudado de lugar, a malta do supermercado deu-lhe para aí, agora é Natal e há que expor copiosamente bombons e caramelos e toca de mudar o café do sítio habitual.
Então...
Esta conversa toda...
É para quê...?
Para dizer que eu segui o rasto do café através do cheiro que ele tem lá no corredor onde está e de onde emana para os corredores adjacentes.
Pois.
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