quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Bom, então vamos

Bom, então vamos lá a isto.
Ontem fui ao cabeleireiro e ninguém ainda me disse o quanto estou mais bonita, exceto o cabeleireiro, mas o elogio pode vir diretamente da caixa registadora, que eu cá como sou comerciante conheço os meandros da coisa.
Custou-me horrores estar de cabeça inclinada para trás (antes inclinada para a frente, é muito melhor entregar o peso da cabeça à gravidade do que sentir a saliva e o ranho garganta abaixo), molhada, empapada, a gelar. Pergunto-me (muitas vezes) se o que sofro em favor da beleza valerá a pena. É um facto que sob o ponto de vista visual (redundância!) vale bem a pena, mas e a alma...? Como fica? Fica satisfeita com o embelezamento geral da carcaça?













































Não.

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